A violência é muitas vezes considerada como uma manifestação tipicamente masculina, uma espécie de “instrumento para a resolução de conflitos”.
Os papéis ensinados desde a infância fazem com que meninos e meninas aprendam a lidar com a emoção de maneira diversa. Os meninos são ensinados a reprimir as manifestações de algumas formas de emoção, como amor, afeto e amizade, e estimulados a exprimir outras, como raiva, agressividade e ciúmes. Essas manifestações são tão aceitas que muitas vezes acabam representando uma licença para atos violentos.
Existem pesquisas que procuram explicar a relação entre masculinidade e violência através da biologia e da genética. Além da constituição física mais forte que a das mulheres, atribui-se a uma mutação genética a capacidade de manifestar extremos de brutalidade e até sadismo.
Outros estudos mostraram que, para alguns homens, ser cruel é sinônimo de virilidade, força, poder e status. “Para alguns, a prática de atos cruéis é a única forma de se impor como homem”, afirma a antropóloga Alba Zaluar, do Núcleo de Pesquisa das Violências na Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Estou indicando este links assim como outros textos que gosto sobre violência doméstica no meu blog.
ResponderExcluirParabéns e vamos seguir nesta luta!
MULHERES FORTES LONGE DE homens CHUPINS VIOLENTOS
http://pravocemulheratual.blogspot.com
Livre-se de sofrimentos domésticos e inter-relacionais, porque averá sempre algo melhor fora dali!"
Acesse o Blog e reflita!
Veja também TUDO SOBRE "Violência Moral, Verbal e Física contra a Mulher"
http://pravocemulheratual.blogspot.com/p/violencia-verbal-e-fisica-contra-mulher.html
Abração
Valentina